O Dia da Imunização é celebrado anualmente em 9 de junho e o principal objetivo desta data é conscientizar a população sobre a importância de manter todas as principais vacinas em dia, diminuindo a probabilidade de contrair diversas doenças, como a caxumba, o sarampo, o tétano, a gripe, pneumonia e meningites, entre outras.
Data pouco lembrada, porém, de uma enorme importância. Os feitos alcançados pelas imunizações representam um dos maiores avanços em saúde pública já conquistados pelo homem.
Com a pandemia, nunca se falou tanto de vacina como agora e a população nunca quis tanto estar imunizada. “Somente a vacinação em massa poderá combater a pandemia que nos assola há mais de dois anos. Muitas vidas já foram salvas com a vacina da covid-19 e por isso a importância da conscientização que a imunização não é algo individual e sim coletivo”, destacou o Dr. Alberto Jorge Félix Costa CRM-MS 1266, diretor técnico responsável Imunitá.
Foi através de extensas campanhas de vacinação que se alcançou a erradicação da varíola do planeta, a eliminação da poliomielite em quase todo o mundo, o controle do sarampo e da rubéola, além da grande queda da mortalidade infantil em diversos países. Porém, a existência ainda hoje de mortes ou sequelas causadas por doenças preveníveis por vacinas nos mostra que há ainda muito por fazer, e este é o grande desafio.
Atualmente o grande desafio é promover o acesso à imunização para todos, especialmente nas regiões mais pobres do mundo, onde a carga de qualquer doença é ainda maior.
“Vacinação deixou de ser exclusividade da criança, e hoje adolescentes, adultos, gestantes, idosos e viajantes passam a ser alvo dos programas de imunização específicos para eles. A família passa a ser o alvo da prevenção” afirma o Dr. Alberto Jorge Félix Costa CRM-MS 1266, diretor técnico responsável Imunitá.
História da vacina
A primeira vacina de imunização foi criada pelo médico britânico Edward Jenner, em 1876, que descobriu como imunizar as pessoas expostas ao vírus da varíola. As vacinas são produzidas com propriedades dos próprios vírus/bactérias causadores das doenças, mas em estado inativo. Quando entra em contato com o organismo, o corpo não interpreta que o vírus está morto e produz anticorpos para combater o agente invasor. Assim, quando a pessoa é exposta aos vírus ativos de determinada doença, o seu corpo já terá anticorpos para evitar a contaminação.