Um avião de pequeno porte, tipo bimotor, caiu e explodiu na manhã de segunda-feira (26/11), na zona rural de Jequitaí, a 415 km de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, causando a morte das quatro pessoas que estava a bordo. As causas do acidente aéreo ainda são oficialmente desconhecidas, mas já estão sendo investigadas.
De acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar (CGPM) de Minas Gerais, o acidente aconteceu por volta das 08h05min (horário de Brasília), tendo a aeronave explodido assim que tocou o solo. Logo em seguida, o avião pegou fogo, deixando os corpos carbonizados.
No acidente morreram Marco Aurélio (piloto), Oliver (copiloto), Adolfo Geo (proprietário o avião) e Margarida Janete Geo (esposa de Adolfo Geo). Os corpos das vítimas foram resgatados pelos bombeiros e encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Montes Claros, onde estão sendo realizados todos os exames necroscópicos de praxe.
Testemunhas disseram que o avião explodiu e pegou fogo durante a aterrissagem, tendo uma das asas tocado o solo.
Equipes das Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas e enviadas para o local, que foi isolado. A Força Aérea Brasileira (FAB) foi informada do acidente aéreo e determinou que uma equipe do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos) fosse a região para iniciar a perícia nos destroços da aeronave e no local.
O avião pertencia ao pecuarista Adolfo Geo, que morreu no acidente. O aparelho tinha capacidade para transportar oito pessoas, e decolou do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), e tinha como destino uma das fazendas do produtor rural, localizada em Jequitaí.
Ao todo, trabalharam no resgate das vítimas, 10 bombeiros, 5 policiais militares e 3 policiais civis.
Com informações da Assessoria de Comunicação do CGPM/MG