Protocolos para próxima safra são discutidos durante reunião na Fundação MS

Conselho Técnico-Científico, formado por representantes de diversas instituições, colocou em pauta demandas de produtores rurais.

Foto: Divulgação

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Na última terça-feira (22), o Conselho Técnico-Científico da Fundação MS reuniu-se na sede da instituição, em Maracaju, para deliberar alguns protocolos de trabalho para a safra 2015/2016. O conselho é composto de forma paritária por produtores rurais, Embrapa, representantes das instituições mantenedoras: Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Sistema OCB-MS (Organização das Cooperativas Brasileiras) e Aprosoja-MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul); bem como os pesquisadores da entidade.

De acordo com o diretor-executivo da Fundação MS, Alex Melotto, o Conselho é responsável por revisar e aprovar todos os protocolos de trabalho, além de propor novas demandas baseadas nas experiências de campo dos envolvidos. “São apontadas algumas solicitações e a Fundação MS trabalha para buscar soluções para isso, com novas pesquisas que atendam a realidade dos produtores no dia-a-dia”, ressalta.

Entre as demandas para a próxima safra, além da continuidade das pesquisas ligadas ao manejo e fertilidade do solo, produção de soja e milho, além dos respectivos controles de doenças e pragas de tais culturas em Mato Grosso do Sul, estão, também, o manejo de culturas como o sorgo de alepo e capim amargoso.

“A atuação do Conselho-Técnico Científico da Fundação MS é de extrema importância para que os produtores rurais tenham acesso às inovações do campo. Desta forma, podemos contribuir para o crescimento do setor agropecuário, auxiliando também no desenvolvimento do Estado”, salienta o presidente da instituição, Luis Alberto Moraes Novaes.

Já o coordenador do Conselho, Lúcio Damália, ressalta que as pesquisas desenvolvidas pela Fundação vão de encontro com a realidade do produtor. “As respostas são sempre muito rápidas, principalmente quando se trata de uma nova praga, ou então para testar alguma novidade do mercado, como inseticidas ou herbicidas. São estudos que atendem a realidade do produtor aqui no Estado”, conclui.

Fonte: Sato Comunicação

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