Em meio a ‘apagão médico’ indígena, 3 crianças morrem em 11 dias no Xingu

Fotos: Repórter Brasil/Cortesia

Com apenas 4 dias de vida, Milena Kaiabi, que nasceu no Parque Indígena do Xingu, acordou chorosa, febril e sem vontade de mamar. Não havia médicos para atendê-la. A enfermeira disse ser nada grave. A bebê morreria menos de um mês depois. A saída dos cubanos do programa Mais Médicos, em novembro, e o corte de verbas do Ministério da Saúde causaram blecaute no atendimento à população indígena — tanto nas aldeias quanto nas cidades vizinhas.

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