Amores chegam ao fim, pais se separam e os filhos têm que aprender a se adaptar a essa nova realidade. O problema é quando um dos pais, ressentido com o fim do casamento, começa a manipular o filho contra o outro. Hoje, nomeada e matéria de lei (Lei 12318/2010), a alienação parental vem sendo discutida amplamente, devido à crueldade evidenciada nesse triângulo familiar, na tentativa do alienador em punir e ou se vingar pelo “abandono”. Mas quais são consequências destes atos para o desenvolvimento da criança? Quais sequelas psicológicas e emocionais podem surgir? E qual é o papel do pediatra e dos professores quando a situação chega aos consultórios e a escola? Como e onde denunciar?
Esses assuntos serão debatidos durante o 1º Simpósio de Medicina do Adolescente, que faz parte da programação do 37º Congresso Brasileiro de Pediatria, promovido pela Sociedade Brasileira de Pediatria, entre os dias 12 e 16 de outubro, no Rio de Janeiro. Para conhecer a programação completa do evento, acesse http://www.cbpediatria.com.br e ainda http://www.adolescencia2015.com.br/ e também http://www.dermaped2015.com.br/.