A Associação Sul Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampasul) em parceria com produtores rurais e entidades de pesquisa, avalia o desempenho do algodão em diferentes áreas de Mato Grosso do Sul. Ao todo 11 campos experimentais foram semeados em 10 municípios, sendo alguns sem histórico da cultura e outros que avaliam o desempenho de diferentes variedades. Os primeiros resultados serão divulgados no início do segundo semestre de 2020.
Os campos em Aral Moreira, Maracaju, Chapadão do Sul e Costa Rica, já possuem tradição no cultivo da fibra e avaliam diferentes cultivares. Juntos com os municípios de Bandeirantes, São Gabriel do Oeste, Antônio João, Ponta Porã, Nova Andradina e Dourados, somam mais de 6 hectares de campo experimental de demonstração.
“Estamos nos dedicando para apresentar resultados efetivos aos produtores rurais que têm a intenção de inserir o algodão para somar no sistema de produção da propriedade rural. Nas regiões que já cultivam a fibra a intenção é comparar o comportamento das cultivares, formas de manejo, produtividade e outros elementos que agregam à produção da fazenda. Nas demais, o primordial é a avaliação da aptidão do solo e condições climáticas para receber a cultura”, destaca o diretor executivo da Ampasul, Adão Antônio Hoffmann.
Fundação MS, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Embrapa são algumas das entidades de pesquisa que contribuem para a avaliação do desempenho dessas áreas, juntamente com empresas privadas, cooperativas e propriedades rurais.