Por menos que queira o governador petista da Bahia, Ruy Costa, a morte do miliciano Adriano Nóbrega guarda mistérios que precisam ser esclarecidos. Queimou-se um arquivo importante, tanto para se elucidar crimes das milícias no Rio como, principalmente, para esclarecer o esquema da “rachadinha” que funcionou no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro e as ligações da família Bolsonaro com as milícias fluminenses.
Autoridades baianas precisam provar que a morte não foi premeditada nem atendeu a interesses escusos. Isso, porém, não permite ao presidente Jair Bolsonaro e seus filhos esquivarem-se das suas relações com os milicianos, tentando desviar as atenções com cr&iacu te;ticas aos petistas.
As digitais da família nas relações com Nóbrega, sua mãe e sua ex-companheira não serão apagadas com o sangue derramado no sítio de Esplanada (BA), haja ou não novas perícias.
Entenda a questão em: https://marceloauler.com.br/bolsonaros-se-esquivam-nas-omissoes-do-governo-baiano/