Não foi apenas ridícula. A defesa de Bolsonaro pelos seus generais/ministros foi mais ainda; patética. Alegarem que o presidente, na sinistra reunião ministerial de 22 de abril, ao anunciar que não esperaria “f**** alguém da minha família” para trocar todo mundo da segurança, a chefia do Rio e até o ministro, referia-se aos seus seguranças pessoais, é algo tosco. Piada de mau gosto. Afinal, todos sabem – e o ministro Augusto Heleno mais ainda – que a segurança pessoal de qualquer presidente não tem chefia no Rio. Ela é única. Está em Brasília. A cargo do Gabinete de Segurança Institucional, que Augusto Heleno comanda. Logo, o presidente, queiram ou não, se referia realmente a trocas na Polícia Federal. Seu interesse pode até não ser algum caso específico. Poderá ser mais abrangente, como admitiu ao BLOG um delegado Federal que participou dos amplos investimentos que o governo Lula fez, em 2003, na superintendência do DPF no Rio
Leia e entenda em: https://marceloauler.com.br/a-patetica-defesa-de-bolsonaro-pelos-seus-generais/
