QuiteJá registra aumento de demanda em renegociação de dívidas

Ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo, são alguns dos motivos

A pandemia do COVID-19 desencadeou uma extrema crise econômica que tem assustado o mundo inteiro. Com a possível recessão global batendo à porta, milhares de pessoas veem a renegociação de dívidas como uma forma de amenizar os impactos na vida financeira. Segundo dados da Confederação Nacional de Comércio (CNC), a taxa de endividamento entre brasileiros chegou a 66,6%. Dentre as principais dívidas, estão as de cartão de crédito, cheque especial, crédito pessoal, consignado e financiamento de carros e imóveis.

Na contramão do mercado, a QuiteJá, plataforma 100% digital de recuperação de crédito, registrou um aumento de 35% em números de acordos realizados no mês de abril. Quando analisado por serviços de algumas das empresas parceiras, o crescimento é superior a 60%. O grande motivo são as ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo. A startup se aproxima da faixa de 2 milhões de boletos pagos.

De acordo com o CEO da plataforma, Luiz Henrique Garcia, mesmo vivendo um momento de crise e com o quadro econômico frágil, a época é boa para renegociar dívidas e manter o nome limpo na praça. “Posso afirmar que o momento é sim o ideal para negociar. E vou além, talvez seja o melhor dos últimos tempos. Com este quadro de forma geral, praticamente, todos os bancos ou redes varejistas estão com excelentes opções e ofertas de desconto, prazos para pagamento e taxas de juros favoráveis. Portanto, se o cliente possui hoje condição de negociação, o ideal é não perder tempo e correr para aproveitar, pois, é uma ótima oportunidade de negociar dívidas”, declarou.

Criada em 2016 por Luiz Henrique Mensch Garcia e Rafael Abreu, a QuiteJá oferece suporte durante todo o processo de pagamento, apresentando oportunidades e planos de negociação e sugerindo descontos que beneficiem todos os envolvidos. Com atuação nacional, a empresa já ajudou mais de 600 mil brasileiros a regularizarem os seus débitos. Em um cenário com 63,8 milhões de inadimplentes no país, a empresa estima dobrar o crescimento ao longo de 2020.

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