Trabalho infantil, jornada exaustiva, pagamento reduzido, quarteirização da produção e não fornecimento de máscaras são alguns dos abusos trabalhistas descobertos pela Repórter Brasil entre os enroladores de cigarro de palha em Minas Gerais.
Há também denúncias de trabalhadores com coronavírus obrigados a queimar os produtos, mas sem receber nada pelo trabalho realizado. São tantas as violações que o setor entrou na mira do Ministério Público do Trabalho, após ser informado dos problemas pela Repórter Brasil.