As eleições dos Estados Unidos ao mesmo tempo em que acendeu as esperanças daqueles que sonham em derrubar o trompista tupiniquim em 2020, deu sinais do que precisa ser feito ao sul do Equador por quem deseja combater o grupo fascista que ocupa o Palácio do Planalto.
Lá, com apenas dois grandes partidos, a eleição presidencial transformou-se em um plesbicito. Ainda assim mostrou que cerca de 71 milhões de estadunidenses admitiam continuar convivendo com os estrupícios cometidos por Donald Trump.
Aqui, com dezenas de partidos políticos e inúmeros pretensos candidatos, as dificuldades serão maiores. Por isso as alianças para combater Bolsonaro e sua trupe precisam começar a ser construídas no próximo domingo, dia 15, a partir das eleições municipais.
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