A importância do inglês no mercado de trabalho

Feedback, update, briefing, prospect, skills. Palavras que muitos profissionais já adotam no dia a dia de uma maneira tão natural, diante de um mundo cada vez mais globalizado. Falar inglês é um dos grandes diferenciais para o mercado de trabalho e passou a ser um dos principais pré-requisitos para a grande maioria das empresas, principalmente o chamado “inglês para negócios”, ou melhor, do “mundo dos business“.

O inglês pode ser um grande aliado para aqueles que buscam alcançar patamares cada vez mais altos em suas carreiras. Além de garantir cargos maiores e, consequentemente, salários melhores (segundo a Catho, site de classificados de emprego, o salário de quem fala inglês é 70% maior), dominar a língua inglesa abre fronteiras, pois muitas multinacionais, que já estão em solo brasileiro, buscam por candidatos com fluência. E a concorrência é pequena. Segundo um recente levantamento da British Council, apenas 5% da população brasileira sabe se comunicar em inglês.

A boa notícia é que hoje é possível ter aulas de inglês sem sair de casa, inclusive com professores nativos, tendo, inclusive, a liberdade de escolher o melhor horário para estudar. Com a pandemia, essa demanda cresceu 41%, de acordo com uma pesquisa que realizamos com os novos alunos da Really Experience. E para 2021 não será diferente. A plataforma que auxilia na organização de metas, 7Waves, disse que 40,2% das pessoas entrevistadas colocaram como meta aprender inglês este ano, seja por questões de trabalho ou lazer, por conta de uma viagem para fora do país.

Há cursos, inclusive, focado em negócios, com o objetivo de desenvolver habilidades para uma comunicação efetiva no mercado de trabalho. Seja para escrever um e-mail, participar de uma reunião ou apresentar um relatório. Para ampliar o networking e até, quem sabe, trabalhar efetivamente em um outro país.

Então a dica é: não perca tempo. Inclua como meta para este ano aperfeiçoar a língua. Afinal, nunca é tarde para começar…. e o ano já começou!

*Édney Quaresma, CEO da Really Experience

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