A ABEMI (Associação Brasileira de Engenharia Industrial) acaba de completar 57 anos de fundação. A entidade reúne importantes empresas das áreas de engenharia industrial, com atuação nos segmentos de óleo e gás; química e petroquímica; siderurgia e mineração; energia; saneamento, papel e celulose; além de infraestrutura que, juntas, tiveram um faturamento em 2019 de quase R$10 bilhões e geraram, neste período, 28.690 de empregos diretos e 100 mil indiretos.
Ao longo de quase seis décadas, a trajetória da ABEMI foi marcada por profundas transformações socioeconômicas e políticas no país e, ao mesmo tempo, por intenso trabalho e dedicação, o que a coloca em destaque no cenário brasileiro e de protagonista na engenharia industrial.
“Dada sua representatividade no cenário brasileiro, a Associação tem contribuído para a retomada do crescimento econômico, por meio do compromisso e desenvolvimento de tecnologia para gerar uma maior competividade das empresas brasileiras, além de ações de apoio junto ao governo e órgãos públicos”, destaca Gabriel Aidar Abouchar, presidente da ABEMI.
Em sua atual pauta de enfrentamento da pandemia, a ABEMI tem estruturado propostas com diretrizes para a criação de uma política industrial que fortaleça a engenharia brasileira. E para tanto a tecnologia tem sido a sua grande aliada, além de manter uma atuação forte junto ao governo com sugestões para retomada do crescimento econômico. “Nosso objetivo é ajudar o setor a crescer, inovar, melhorar sua produtividade, se reinventar e se preparar para os novos desafios da transformação digital e da indústria 4.0”, afirma o presidente.
Entre outras iniciativas, a ABEMI fortaleceu os seus grupos de trabalho que reúnem dezenas de profissionais das diversas empresas e se juntou a outras associações e institutos para fortalecer as ações, como SINICON, INSTITUTO DE ENGENHARIA, DELOITTE, ABIMAQ, ABREN, SINDESAN, REFORMAR PARA MUDAR, FASE, COGEN, entre outros.
História
Criada por um grupo de 12 empresas que enxergaram à frente de seu tempo, a ABEMI vem desempenhando nesse período um papel relevante para alavancar o conhecimento e a competitividade da engenharia industrial, além de defender os interesses e representar institucionalmente o setor perante o governo e órgãos públicos.
Atualmente conta com mais de 50 associadas, que tem ampla participação nas comissões, grupos técnicos e de estudos para construir as bases para as próximas décadas e, assim, manter a engenharia brasileira forte e relevante para a geração de negócios e empregos e competitivas no cenário nacional e internacional.