Thiago de Moraes, uma personalidade marcante nas várias atividades de sua carreira

Thiago de Moraes – Foto: Acervo Pessoal

Thiago de Moraes, jurista, escritor, jornalista e cientista político, um visionário polivalente que sobre outra perspectiva, ou seja, um olhar atento de seus amigos, alunos, conhecidos e admiradores observam atentamente seu olhar poético e sua vida pública. Thiago é um ser humano impar em suas decisões e único nas suas atitudes nos vários aspectos de sua personalidade que encanta as pessoas ao seu redor.

Pessoas que querem sempre saber mais sobre o seu ponto de vista além de suas opiniões a respeito de assuntos adversos que permeiam seu intelecto ao mesmo tempo que são envolventes, diverte as pessoas ao seu redor

Thiago quando não concorda age com a verdade, contudo ele ri e brinca com a situação seja ela boa ou ruim e até mesmo com seus problemas de saúde ele age com resiliência e determinação. Não se abate e não se entrega.

Thiago pensa um mundo igualitário apesar de utópico, ele sonha com uma realidade de uma sociedade justa e solidária. Não nega sua ideologia como cientista político, mas acredita na criatividade do ser humano na sua evolução.

Não há como ele disfarçar pois coloca em todos seus artigos como o defensor da liberdade, da democracia e da justiça solidária. E os seus projetos são voltados a esses propósitos objetivos pensando no coletivo.

Criador do Justiça Solidária e do Memorial e Museu 17 de Março, Thiago ministra cursos e palestras de vários assuntos e prepara uma agenda de entrevistas que realizará em seu canal de Podcast e TV.

Thiago de Moraes um homem a frente dos diversos questionamentos humanitários e intelectuais onde ele aprofunda e compartilha seu conhecimento em suas diversas obras literárias.

Num determinado tempo de sua vida Thiago de Moraes aprofundou-se Frente a Frente com sua existência posicionou-se como:

“O Poeta tem Olhar

SEJA NO AMOR OU NA GUERRA 

Eu nasci em um ano qualquer…Sentei dentro do útero só para chamar a atenção. Já comecei a criar um tumulto. Batia e sacolejava. Como não sabia esperar por nada, nem por ninguém, nasci cinco dias antes do previsto. Síndrome de Inquietação, de mãos e pés inquietos, andar rápido a olhar direto. Comecei tudo normal, menino educado. Notas ótimas, mas conversava muito e adorava uma arte na companhia de bons amigos. Causar o inesperado e rir depois.

Minha facilidade em transitar em vários mundos me fez conhecer milhares de pessoas. O tempo levou quase todos, surgiram os novos. Aprendi como fazer isso e essa arte não se aprende na escola. Gostava de ciências, sim, mas preferia apreciar toda a engrenagem de tudo. O circo sempre me fascinou. A vida é um teatro, mas também uma arte.

Sempre caprichava nas qualidades, mais que nos defeitos. Mas aparecia um ser humano completo. Fui sempre à frente do meu tempo. Vários passos adiante. Vivi sempre pensando no futuro. Via detalhes que ninguém via. O futuro chegou e não conheci o teletransporte, as viagens intergalácticas. O mundo novo se apresentou e virou referência. Perdi a minha. Mas aproveitei. Conheci outras culturas e tribos. Fiz amizades e aprendi com todas.

Novos rumos, novas possibilidades. Vi possibilidades existentes dez mil anos luz de distância. Tracei planos perfeitos. Levei meu mundo junto. Mas abri portas para as novidades. Perdi-me nos detalhes, nas minúcias. Não me importei, no final. Agarrei-me às teorias, mas continuei profanando nas cabeças alheias, bagunçando as outras ideias e criando polêmicas. Agarrei-me a mim mesmo.

 “QUEM TEM TALENTO, NÃO PRECISA DE SORTE, MAS DE INICIATIVA”. Tomei algumas, tomei as rédeas, reencontrei a bússola e os mapas. Voltei aos poucos para minha estrada.

O que pedir a D’us?

Hoje sou feliz. Mas continuo debochado como minha mãe diz. Características gerais. Falo, “Falo” muito. Às vezes fico extremamente calado e reservado. Falo alto, muito alto. Penso alto e demonstro no olhar. Às vezes quase em silêncio. Falo com os animais e plantas. Sei que eles entendem. Já tive provas suficientes disso. Meu perfeccionismo irrita todos. Mas às vezes a falta dele também. Ambos também me irritam. Mas sempre resulta em caras e bocas arregaladas. Sou sincero demais. Gostaria que assim fossem comigo. Sinceridade é um dom admirável. Saber como colocá-la, sem ofensas, um dom maior ainda.

Sou extravagante, mas ao mesmo tempo muito sério e nem um pouco tímido. Sei me posicionar e portar. Intuição e anos de aprendizagem pura, às vezes. Assimilo nas entrelinhas. Falta de personalidade e atitude me irritam. Falta de amor próprio em primeira instância me deprime. Em seguida me irrita também. Odeio discursos de arrependimento”. “DESCULPAS É PASSAGEM DE IDA AO SOFRIMENTO ALHEIO, COM VOLTA INTEIRAMENTE GRÁTIS”.

As pessoas que se arrependem do que fizeram são as piores. As pessoas que não se arrependem do que fizeram são, no mínimo, interessantes. Quem só se escorrega perde a oportunidade de aprender a se levantar. A beleza me atrai. Pessoas bonitas são um perfume suave, sedutor e, luz brilhante. Gente bonita, de alma e coração, é necessário. Atraio-me por cérebros, olhares, gestos educados e sorrisos. Sou parnasiano, mas as vezes trovador! Romântico muito…. Aprendi que posso escolher o jogo. Mas quem faz as regras ainda está além da minha total compreensão. A sutilidade e a delicadeza são características natas, o berço traz!

Seriedade e Competência

Aprendi que ter amigos é bom. Ter irmãos é reviver coisas boas do passado e que a família é algo inseparável. Por mais que se reclame, são com eles que sempre, sempre, sempre poderemos contar. E que escutar os mais, mais “velhos e os mais novos além de divertido sempre se aprende”. Hoje percebo que a vida é mais do que um teatro, é uma ciência. A simplicidade dela nos complica.

Aprendi que amar não é verbo intransitivo. E que dificilmente volto atrás, sou determinista, persistente, não sei perder. Mas de uma burrice admiravelmente inteligente. Todavia tenho eu mesmo comigo e isto é mais do se possa imaginar. “Por Thiago de Moraes

www.thiagodemoraes.com.br

@thiagodmoraesoficial

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