Campo Grande (MS) – A Fundação de Cultura de Mato Grosso Sul destaca neste fim de ano de 2022 a importância de um espaço cultural que é um dos principais palcos da música sul-mato-grossense na Capital: a Concha Acústica Helena Meirelles.
Localizada no Parque das Nações Indígenas, ao lado do Museu de Arte Contemporânea, a Concha Acústica Helena Meirelles é um local que une a beleza de um dos pontos turísticos da Capital com uma moderna infraestrutura. Inaugurada em outubro de 2004, suas atividades culturais tiveram início oficializado com a abertura do Projeto Estação Cultura, no dia 13 de março de 2005, com show da Dama da Viola, Helena Meirelles.
Com auditório para 1.050 pessoas e teatro arena com 450 lugares, o espaço tem recebido nos últimos anos o caldeirão sonoro de Mato Grosso Sul com bandas de diversos estilos musicais. E é no seu palco que acontece o prestigiado Projeto Som da Concha, que leva quinzenalmente aos domingos ao público da Capital, dois shows de artistas ou bandas de Campo Grande e do interior do Estado. A seleção dos artistas é feita democraticamente por meio de inscrições em editais lançados anualmente pela Fundação de Cultura de MS.
Neste ano subiram ao projeto, Rapahel Vital e Geraldo Espíndola, Fred Oliveira e Curimba, Matu Miranda e El Trio, Jerry Espíndola e a banda Corvo e os Malditos do Cerrado, Carlos Colman, Miliano e BrôMcs, Caio Mendes e Alex Cavalheri, Whisky de Segunda e Alex Silveira, Franke e Renata Sena, MC Anarandà e Ivan Cruz.
Em todas as edições, o projeto recebeu cerca de 8 mil pessoas este ano. O edital do projeto recebeu 177 inscrições. O Som da Concha selecionou 24 atrações musicais, sendo 12 para o show de abertura e 12 para o show de encerramento. Os selecionados receberam R$ 3.500,00, para apresentação com duração de 40 minutos cada para os shows de abertura e R$ 7.500,00, para apresentação com duração de 60 minutos cada para os shows de encerramento.
Fonte: Assessoria de Imprensa da FCMS