A agilidade e presteza que o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, teve para suspender a indicação do policial rodoviário federal Edmar Camata para o cargo de diretor-geral da corporação, não se repetiu no caso do coronel PM de São Paulo Nivaldo César Restivo. Sua indicação para a nova Secretaria Nacional de Políticas Penais do ministério está provocando protestos por conta do seu envolvimento no Massacre do Carandiru, em 1992. A assessoria do ministro disse que ele nada recebeu a respeito.
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