Estão abertas as inscrições para a primeira oficina de percussão Bojomalê na Concha Acústica Helena Meirelles unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, as aulas serão ministradas pelo musicista Chico Simão, ao todo são ofertadas 20 vagas, as inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo link: https://bit.ly/oficinadepercussaofcms. Poderão se inscrever pessoas a partir de 13 anos, não precisa ter conhecimento sobre percussão. As aulas iniciam em 07 de março.
O objetivo da oficina é fomentar a cultura local através de atividades culturais coletivas gratuitas no Parque das Nações Indígenas, serão 35 encontros às terças e quintas-feiras, das 18h às 20h, onde os alunos aprenderão sobre o instrumento, como manuseá-lo e tirar som com cadência e aprender a tocar de fato em grupo.
Os instrumentos serão disponibilizados pelo professor e oferecidos gratuitamente para os alunos, assim como sua manutenção e cuidados. Para o professor e artista Chico Simão “é uma oportunidade de aprender um novo instrumento, sentir como é a percussão na música e desenvolver a musicalidade de cada participante”.
A oficina marca o início de diversas atividades que serão realizadas na Concha Acústica Helena Meireles e outras unidades em 2023, para Max Freitas, “essa é a primeira de diversas ações que vamos realizar ao longo do ano nas unidades da FCMS, levar conhecimento, cultura e arte de forma gratuita para a população e também contribuir com a formação de novos artistas em nosso estado, com acesso gratuito para que o maior número possível de pessoas interessadas possam participar, vamos comemorar com muita cultura o aniversário dos 40 anos da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul”.
O Oficineiro
Paulistano, músico com graduação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, pós-graduado em Gestão Cultural, fundador, professor e produtor do grupo de percussão Bojo Malê, baterista e percussionista da banda Sarravulho, professor e produtor de eventos e projetos culturais.
Chico Simão acumula em seu currículo mais de 20 anos de experiência como percussionista e baterista e ministra oficinas de música em grandes capitais como Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande, Bonito, Corumbá, Ivinhema e Coxim.
Desde 1997 dedica-se à pesquisa de sons e ritmos da música brasileira e da costa oeste africana como Guiné e Senegal, difundindo diversas manifestações culturais populares como Maracatu Nação de Baque Virado, Capoeira, Maculelê, Samba, Samba-Reggae e Percussão Corporal.