Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino em Mato Grosso do Sul denuncia genocídio e apartheid israelense

Em uma carta aberta ao povo sul-mato-grossense, o CSPP/MS afirma que, desde o início da guerra em maio de 2021, mais de 22 mil palestinos foram assassinados, incluindo mais de 7 mil crianças. Além disso, mais de 1,7 milhão de pessoas foram desabrigadas e 60% das residências destruídas.

Fotos: Divulgação

“O objetivo do extermínio é anexar a Faixa de Gaza, para tomar dos palestinos um rico aquífero e as reservas de gás”, afirma o Comitê. “Tal meta foi assumida pelo próprio terrorista que ocupa o cargo de primeiro-ministro de Israel, o genocida Benjamin Netanyahu”.

O Coletivo também denuncia a política de colonização por assentamento, que é a base do Estado ilegítimo de Israel. “O projeto expansionista avançou até restarem ao povo palestino apenas dois pequenos territórios sem ligação por terra: a Cisjordânia, ao lado do Rio Jordão, e a Faixa de Gaza”, afirma o Comitê.

“Ao povo palestino, que sequer tem direito a suas próprias Forças Armadas, restam poucas opções de resistência”, afirma. “Nós nos levantamos e convidamos o povo sul-mato-grossense a se levantar contra o regime de apartheid israelense”.

O CSSP/MS defende a autodeterminação do povo palestino e repudia as ações terroristas do regime israelense. “Conclamamos a população a se juntar à luta por uma Palestina livre, sem ocupação estrangeira e sem ataques à dignidade humana de seu povo”, afirma no Documento.

Apoie a causa palestina

O CSPP/MS convida a população sul-mato-grossense a se manifestar contra o genocídio e o apartheid israelense. Para isso, o Comitê sugere as seguintes ações: