As Últimas do Jornalista Roberto Costa

GENERAL – Em se confirmando o nome do deputado federal Geraldo Resende para disputar a prefeitura de Dourados, o pré-candidato peemedebista terá à disposição o apoio irrestrito do suplente Fábio Trad.

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GANÂNCIA – Pessoas que tiram proveito da desgraça alheia em tempo de crise e/ou qualquer outra natureza, bem que poderiam sentir na pele que o preço da voracidade é o infortúnio.

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NA DISPUTA – Carlos Alberto de Assis, que desfruta da amizade do governador Reinaldo Azambuja, acaba de se colocar à disposição do PSDB para disputar a prefeitura de Campo Grande.

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SALUTAR – Toda disputa interna é considerada indispensável para o fortalecimento das instituições políticas. O problema agora é saber quem é que será ungido pelo líder maior tucano.

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INVENCIONICE – Conversando com um renomado advogado sul-mato-grossense, fiquei sabendo que o termo “flagrante técnico” para determinar a prisão de alguma pessoa, simplesmente inexiste.

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ILEGAL – Se tal afirmativa for verdadeira, ou seja, eivada de veracidade, a prisão do senador petista Delcídio Gomez do Amaral, seria mais uma afronta a Constituição vigente desde 1988.

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NÃO CAI – Mesmo ostentando menos 10% de aprovação popular, muito dificilmente a presidente da República Dilma Rousseff, do PT, será destituída do cargo por não saber ‘pedalar direito’.

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OLHO ABERTO – O eleitorado campo-grandense, em especial, precisa ficar atento permanentemente durante o processo eleitoral para prefeito e vereador. Tem figurinha carimbada já se dizendo candidata.

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NATIMORTO – Se o Ministério Público só age efetivamente quando provocado, que tal ficar atento a vídeo que está circulando na rede social de pré-candidatura extemporânea para a Câmara Municipal.

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INCOMPREENSÍVEL – Manifestantes contrários ao reajuste do transporte coletivo na cidade de São Paulo preferem o anonimato quando alguém faz menção à mobilização de apoio à Operação Lava Jato.

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BOCA FECHADA – O decreto assinado pelo prefeito de São Paulo Fernando Haddad, do PT, que proibia motorista de conversar com passageiro, era uma afronta velada à liberdade de expressão.

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RIDICULO – As reações contrárias ao besteirol petista foram tantas que o prefeito Haddad achou por bem ‘tirar o esparadrapo’ que impedia taxistas de conversarem com os passageiros.

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MILLÔR FERNANDES – “O último refúgio do oprimido é a ironia, e nenhum tirano, por mais violento que seja, escapa a ela. O tirano pode evitar uma fotografia, não pode impedir uma caricatura. A mordaça aumenta a mordacidade”.

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