Segundo Sinpol-MS, Imol não tem estrutura nem segurança para policiais civis trabalharem

Foto: Divulgação

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O Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) de Campo Grande constantemente é denunciado pelo Sindicato dos Policiais Civis pela falta de estrutura e equipamentos para que os policiais civis lotados na unidade possam trabalhar.  São autoclaves e equipamentos de Raio X estragados há meses, mesas de necropsia enferrujadas, ar-condicionado da sala de exames quebrado, etc.

Relatórios fotográficos e ofícios enviados à Coordenadoria-Geral de Perícias, à Delegacia-Geral e à Secretaria de Estado de Segurança Pública comprovam a denúncia. Segundo o presidente do Sinpol-MS, apesar dos pedidos de providências, nada ainda foi feito. “Mas agora o que mais nos preocupa é a insegurança do local. Em fevereiro deste ano, familiares que aguardavam a liberação do corpo adentraram o estacionamento e assistiram o exame necroscópico no corpo através das frestas do exaustor de ventilação. Embora o servidor tenha pedido para que se retirasse, o grupo gritava ameaças contra o policial civil”, afirmou o presidente.

O prédio do Imol atende 24 horas por dia, mas não tem servidores que possam impedir a passagem de pessoas, apesar de existir uma guarita local que poderia ser vigiada por agentes patrimoniais diuturnamente.

Novamente, o Sinpol-MS, como entidade representativa da classe informará o ocorrido às autoridades competentes e solicitará providências imediatas. “Temos alertado sobre a situação, esperamos que não precise acontecer alguma tragédia para que os problemas sejam resolvidos”, concluiu.

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