Chocolates e Ovos de Páscoa são os produtos mais procurados nos estabelecimentos comerciais. – Foto: Álvaro Barbosa
Os preços de chocolates, peixes e bacalhau, produtos tradicionais da Páscoa e da Semana Santa, variam até 203,65% em Campo Grande, capital do Estado, segundo pesquisas realizadas nos dias 07 e 10 de março pela Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor de Mato Grosso do Sul (Procon).
Ao todo, os técnicos do Procon realizaram pesquisas em 16 estabelecimentos comerciais em Campo Grande, entre hipermercados, supermercados e mercados.
Segundo os dados da Pesquisa, o quilo do preço do bacalhau é o responsável pela maior variação de preços, com valores entre R$ 32,90 a R$ 99,90. Já entre os peixes, a menor variação foi encontrada no quilo do Salmão, com uma variação de 5,35%. CONFIRA A PESQUISA COMPLETA DE PEIXES.
O Bacalhau e os pescados são muito consumidos durante a Semana Santa, principalmente por católicos. – Foto: Álvaro Barbosa
No que se refere aos chocolates, incluindo os ovos de Páscoa, a maior variação ocorre no ovo de chocolate de 240 gramas, com valores entre os R$ 21,08 e R$ 40,75, ou seja, uma variação de 93,31%. Já uma caixa de bombom de 400 gramas pode ser encontrada por R$ 7,89. CONFIRA A PESQUISA COMPLETA DE CHOCOLATES.
O Procon de Mato Grosso do Sul recomenda a todos os consumidores que pesquisem antes de efetuarem as compras, e que verifique o peso dos ovos de chocolates em vez da numeração, porque cada estabelecimento comercial possui uma numeração própria, sendo o peso único.
Já com relação ao pescado, incluindo o tradicional bacalhau, o Procon recomenda que os consumidores verifiquem o aspecto do produto. Os peixes devem apresentar carne firme, olhos salientes e brilhantes, guelras avermelhadas e escamas que não soltem facilmente.
O bacalhau não pode apresentar manchas úmidas ou avermelhadas, e caso apresentem, não devem ser adquiridos, porque pode indicar presença de bactérias nocivas à saúde. Se o sal grosso estiver se desprendendo do produto, pode significar que o bacalhau esteja úmido, ou seja, impróprio para o consumo.
Com informações da Assessoria do Procon/MS
