Várias doenças foram erradicadas pelas vacinas, por isso a imunização deve ser constante para que não voltem. Há mais de 100 anos foi realizada a primeira campanha de vacinação em massa no Brasil. O fundador da saúde pública no país, Oswaldo Cruz foi quem a idealizou e tinha o objetivo de controlar a varíola. Hoje vemos a sociedade preocupada em se imunizar contra a gripe devido a epidemia de H1N1.
Mesmo assim, muitas pessoas não mantêm suas carteiras de vacina em dia, colocando a população e a si mesmos em risco. “A imunização é uma ação de saúde pública e precisa da colaboração de todos. A maioria acredita que vacina é somente para crianças, mas ela é importante em todas as fases da vida”, afirma o Dr. Alberto Jorge Félix Costa CRM-MS 1266, médico e diretor técnico responsável da Imunitá Centro de Imunização.
Os adultos devem ficar atentos à atualização da caderneta em relação a quatro tipos diferentes de vacinas contra a hepatite B, febre amarela, difteria, tétano, sarampo, rubéola e caxumba. Para as gestantes, são três vacinas: hepatite B, dupla adulto e dTpa, que protege, além da hepatite, contra difteria, tétano e coqueluche.
Diversas doenças podem ser prevenidas com vacina, como: tuberculose, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche, doenças causadas por Hemófilo B, poliomielite, rotavirose, doença pneumocócica, doença meningocócica, sarampo, caxumba, rubéola, varicela, hepatite A, febre amarela, influenza (gripe), raiva humana, HPV, cólera e diarreia dos viajantes, e febre tifoide.
Essas doenças são graves, comprometem o organismo e podem até matar. Por isso, é preciso estar em dia com a caderneta e sempre se informar sobre as vacinas disponíveis no mercado.