Fundação MS define prioridades de trabalho para a safra 16/17

Conselho Técnico-Científico da Fundação MS traz para a instituição as principais demandas para o período

Foto: Sato Comunicação/Arquivo

Foto: Sato Comunicação/Arquivo

Para discutir as demandas de trabalhos para próxima safra, o Conselho Técnico-Científico da Fundação MS se reuniu nesta sexta-feira (15), em Maracaju, na sede da entidade. O objetivo é colocar em pauta as demandas de produtores rurais e assistências técnicas para que os pesquisadores possam traçar linhas de pesquisas que atendam as solicitações feitas de acordo com o dia-a-dia no campo.

Responsável por revisar, avaliar e deliberar acerca de todos os protocolos de trabalho da entidade, o Conselho também propõe as linhas de pesquisa para cada safra e safrinha, baseadas nas experiências de campo dos envolvidos. “As solicitações são apontadas e a Fundação MS trabalha para buscar soluções para isso, com novas pesquisas que atendam a realidade dos produtores no dia-a-dia”, comenta o coordenador do Conselho Técnico-Científico, Lúcio Damália.

Segundo Damália, as pesquisas desenvolvidas pela Fundação atendem a realidade vivida pelo produtor rural. “As respostas geralmente vêm com agilidade, principalmente quando há dúvidas em relação ao uso de determinado produto na lavoura, como inseticidas ou herbicidas, ou até mesmo quando se trata de alguma praga nova”, ressalta.

O presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, afirma que a atuação do Conselho Técnico-Científico é de extrema relevância, tanto para a assertividade dos trabalhos realizados pela Fundação MS, quanto pela idoneidade que o conselho traz para a instituição. “Nosso intuito é buscar os problemas na base, no local onde eles existem, que é o campo, a lavoura. Além disso, os membros do conselho sugerem e avaliam todos os outros trabalhos que a Fundação MS pretende executar, sendo soberano nestas deliberações. Se o conselho não aprovar, o trabalho não vai para o campo”, explica Novaes.

O Conselho Técnico-Científico da Fundação MS é composto por dois pesquisadores da instituição, seis produtores rurais, sendo que três devem possuir curso superior na área rural, um representante de cada uma das três mantenedoras institucionais (Sistema Famasul, Aprosoja e OCB/MS), um representante da Embrapa Gado de Corte, um da Embrapa Agropecuária Oeste e outros convidados.

Fonte: Sato Comunicação

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