Ronaldo Curado Fleury, procurador-geral do Trabalho – Foto: Divulgação
Campo Grande (MS) – O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, estará em Campo Grande na sexta-feira (22/09), ocasião em que ministrará a palestra “Brasil Pós-Reforma Trabalhista/2017”, com análise sobre os principais reflexos do Projeto de Lei da Câmara nº 38/2017, sancionado sem vetos pelo presidente da República, Michel Temer, em julho passado. Para Fleury, as novas regras legalizam práticas de desrespeito às garantias básicas do trabalhador.
O evento ocorrerá no plenário do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, a partir das 19h. Após a palestra, terá início a solenidade de posse do novo procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul, Leontino Ferreira de Lima Júnior, para o biênio 2017/2019. Ele sucede o procurador do Trabalho Hiran Sebastião Meneghelli Filho, empossado em setembro de 2015.
Perfis
O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, foi nomeado para o cargo em agosto de 2015 e reconduzido recentemente para o biênio 2017/2019.
Fleury é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, com especialização em “Relações Trabalhistas – Negociação Coletiva” pela Organização Internacional do Trabalho, cuja defesa foi “Sindicalismo Brasileiro – Perspectiva para o Futuro”.
Ele ingressou na carreira do Ministério Público do Trabalho, em 1993, por meio de concurso de provas e títulos, sendo promovido ao cargo de subprocurador-geral do Trabalho em 2009.
Já Leontino Ferreira de Lima Júnior é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, com especialização lato sensu em Direito Processual pela Universidade da Amazônia. Foi empossado no cargo de procurador do Trabalho em 2010. Antes, era analista judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Serviço
Data: 22 de setembro 2017, sexta-feira
Horário: 19 horas
Local: Plenário do TRT da 24ª Região (Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, 208 – Campo Grande/MS)
Fonte: Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul
