Com cerca de um ano de palco, a The Black Coma é uma banda com vida própria. Com um álbum gravado, seis novas faixas em arranjo e o segundo clipe em produção, o ritmo de trabalho dos caras só aumenta, e os integrantes agora comemoram uma nova fase, com a chegada do baterista Gustavo Landgraf e a preparação do segundo álbum.
Guto, como é mais conhecido, acaba de chegar de Araraquara e vem para substituir Rodrigo Arantes, o Plock, que sofreu um AVC dias depois do show de lançamento do primeiro disco. Após o luto e o susto, a banda continua o trabalho que começou em junho do ano passado, e que já rendeu à ela o prêmio Escolha da Galera e o segundo lugar na classificação geral da Batalha das Bandas 2016. Em homenagem a Rodrigo, a organização do Batalha das Bandas rebatizou o prêmio, que se chamará Troféu Plock Arantes, e a The Black Coma se apresenta este ano na competição como banda convidada.
Com um som exclusivamente autoral, a The Black Coma é uma banda de rock alternativo, que flerta com o progressivo, hard rock e heavy metal, pesado e melódico quase na mesma proporção. É um som multifacetado e elaborado, feito por músicos experientes, com referências que vão de Deftones a Korn, passando por Rammstein e Twelve Foot Ninja, para citar algumas.
Formada por Marcel Villalba (guitarra) Leandro Roncisvalle (guitarra) Manoel Pedro (baixo), Gustavo Landgraf (bateria) e Murilo Dichoff (vocal), a The Black Coma começou quando Marcel (ex-Mallone) e Leandro, decidiram que era hora de tocarem juntos, após admirarem o trabalho um do outro à distância. Os primeiros ensaios aconteceram no estúdio Degrau, e a coisa tomou forma naturalmente. O vocal ainda era uma incógnita, e foi em um telefonema às 03h00 da manhã que Leandro descobriu que Marcel tinha encontrado um candidato à altura. Murilo, que também é guitarrista, nunca tinha se aventurado nos vocais, mas bastou poucos ensaios para que encontrasse o tom, e hoje é ele quem escreve as letras.
O conceito por trás da banda e a escolha do nome são uma metáfora. É como se as letras viessem da mente de um homem em estado de coma, que durante esse período não consegue diferenciar a realidade do imaginário, e se vê em diferentes lugares e dimensões. Como símbolo, a banda adotou o lobo, em uma referência ao lado negro do nosso ego, que escolhemos alimentar ou não. Murilo compõe em inglês, idioma que julga explorar melhor sua potência vocal, e o clima que sugerem.
Com nomes como Closed eyes, Deja-vu e Bleed, as composições começam geralmente com os guitarristas, Leandro Roncisvalle e Marcel Villalba, e acabam lapidadas por todos os outros integrantes. “Acho que estamos em uma fase em que cada um se sente à vontade para criar e sugerir arranjos e elementos, sem competição. Todos só querem ver a banda crescer e evoluir, e esta é a linha de trabalho que a gente curte e que pretende manter” frisa Leandro.
Confira o primeiro álbum online:
http://www.youtube.com/watch?v=BhKnQVyrdvc&t=3s
http://open.spotify.com/album/38Qzkv44OJV7mABIzcezzn
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