O presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, e o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, assinaram nessa quinta-feira (21) o termo de cooperação técnica de combate a incêndios florestais. O objetivo é garantir a preservação ambiental, evitando queimadas no campo, por meio de capacitações do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural.
“Vamos fazer um trabalho educativo, compartilhando conhecimento e orientando os produtores rurais com os cursos do Senar/MS, como Prevenção e Combate a Incêndios Florestais e de Coordenador de Brigadas de Incêndio em áreas rurais. É uma iniciativa que aproxima as ações dos sindicatos rurais com a estrutura do Corpo de Bombeiros Militar. São cursos que promovem a educação e, consequentemente, a prevenção”, afirmou Saito.
O secretário de Segurança destacou a importância da parceria. “Estendendo a capacitação aos produtores e familiares, aumentamos o potencial da eficiência do trabalho dos bombeiros, pois temos mais multiplicadores da atividade preventiva. O Sistema Famasul é indispensável nessa ação”, disse o secretário de Segurança.
O comandante dos Bombeiros em MS, Coronel Joilson Alves do Amaral, afirma que “a assinatura desse termo e as capacitações são avanços que fortalecem a Corporação e melhoram o atendimento à comunidade”.
Participaram da reunião, o superintendente do Senar/MS, Lucas Galvan, e o chefe de gabinete da Sejusp, coronel Ary Carlos Barbosa.
Campanha de Combate a Incêndios
Em maio deste ano, o Sistema Famasul, a Reflore MS, e o Governo do Estado de MS, por meio do Imasul, Semagro e Corpo de Bombeiros, promoveram o lançamento da “6ª Campanha de Prevenção e Combate a Incêndios”.
De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com relação ao número de queimadas gerais do estado, em 2016 foram 6.958 focos de incêndios e, em 2017, 7.446, um incremento de cerca de 7% no período de um ano.
Dentre os dados coletados sobre focos de incêndio no ano passado, estima-se que, do total, mais de 60% tenha ocorrido em áreas do Pantanal conforme informações do Ibama.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sistema Famasul