Você já parou para pensar que a mudança de pequenos hábitos pode contribuir para melhorar o futuro do planeta? Muito se fala em consumo consciente, mas qual a definição desse conceito? Não significa ter que se privar de uma vida confortável, e sim reduzir, reciclar e reaproveitar, a fim de contribuir para o equilíbrio.
Todo tipo de consumo provoca impactos ambientais e sociais. Isso significa que, antes de qualquer atividade relativas à utilização dos recursos naturais, o consumidor deve estar ciente de sua responsabilidade junto à natureza. Afinal, de acordo com uma pesquisa realizada sobre a viabilidade do ecomarketing, aproximadamente 77% de nossas emissões são provenientes de produtos que adquirimos.
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Você se preocupa com a origem dos produtos que estão nas prateleiras? Sabe se a fabricante do produto contribui com o planeta ou com a sociedade? Em relação às empresas, mostrar essas ações para seus clientes, evidenciando a qualidade e a natureza dos produtos, gera cada vez mais segurança ao consumidor.
A empresa que se preocupa com o meio ambiente e consegue fazer da economia de água e energia uma fonte de renda para seus investimentos está preparada para os desafios do futuro. E é pensando em unir o consumo com o desenvolvimento sustentável que, há aproximadamente 12 anos, a EcoQuality trabalha para fornecer aos seus clientes o conceito de papel sustentável que contribui com o meio ambiente.
Criada por Luiz Machado e Guilherme de Prá Neto, a marca EcoQuality tem como principal objetivo: fazer a diferença e inovar no segmento de papéis para impressão. Enfatizando a sustentabilidade no mercado de papel e celulose, a marca é pioneira no Brasil em fornecimento de papéis para impressoras produzidos a partir do bagaço de cana-de-açúcar.
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“Oferecemos um produto que não ocupa áreas de plantio e aproveita os excedentes da indústria sucroalcooleira. Os resíduos são transformados em material nobre”, informa Machado.
O principal benefício do papel EcoQuality é a possibilidade de adquirir um papel reciclado extra branco, 100% bagaço de cana-de-açúcar e zero árvores, já que os papéis reciclados oferecidos pelo mercado são pardos e produzidos com 35% de aparas pós-consumo e 65% de celulose branca ou aparas pré-consumo, isto é, o mesmo que celulose.
Empresas que associam suas marcas às campanhas de sustentabilidade são, por ora, o principal nicho de clientes do sulfite de bagaço de cana. A GCE tem a maioria de sua receita proveniente de contratos de fornecimento para empresas que associam suas marcas a campanhas de sustentabilidade, como Pfizer, Vale, Abril e Basf. No Brasil, mais de 90% das fibras de celulose utilizadas para a produção de papel são provenientes de florestas plantadas de eucaliptos e pinus. Em 2016, o país produziu 18,7 milhões de celulose, a quarta maior produção do mundo, e 5,4 milhões de papel, conforme dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).
Com sede na capital paulista, a GCE produz desde 2009 em parceria com a colombiana Propal a folha de sulfite EcoQuality, utilizando como insumo o bagaço da cana.
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“A decisão de manter a produção no país vizinho está relacionada a dois fatores. O primeiro é a disponibilidade do insumo, uma vez que a Colômbia também planta cana-de-açúcar. O segundo é o custo da energia. As caldeiras na fábrica colombiana são alimentadas a gás e apresentam um custo 35% menor que no Brasil. A energia representa 20% dos custos de produção do papel“, explica Machado.
Ao ter consciência desses impactos na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e definir a maneira de usar e como descartar o que não serve mais, o consumidor pode maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos, desta forma contribuindo com seu poder de escolha para construir um mundo melhor.
