Com a ascensão das compras on-line, o pagamento também é uma preocupação dos empresários e consumidores.
De roupas, a motorista particular, comida e passagens de avião, ter um cartão de crédito abre portas para quem quer ter facilidade em suas aquisições e segurança na transação. Porém, o limite de crédito é um ponto delicado para os brasileiros que têm que organizar suas finanças, principalmente tendo em vista a instabilidade econômica atual.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) os meios eletrônicos de pagamento passaram a representar 32% do consumo das famílias brasileiras, uma vez que o valor movimentado pelos cartões superou pela primeira vez na história o total de saques realizados em 2017.
Nesse cenário, os cartões pré-pagos despontam como uma solução democrática e segura. A Acesso, líder no Brasil em emissão, processamento e gestão de cartões pré-pagos que conta com mais de 400 mil contas ativas é uma das empresas que oferecem soluções nesse segmento, que tem conquistado cada vez mais adeptos.
Entre as vantagens estão:
Controle dos gastos: seu cartão é abastecido com uma quantia que pode ser gasta até que o valor acabe. Isso inclui saques, pagamentos e compras. Não há risco de ficar no vermelho, pagar os juros do cheque especial ou do rotativo de um cartão de crédito comum.
Compras online: cartão pré-pago possui uma bandeira, e quem não tem conta bancária ou não tem cartão de crédito pode utilizar o pré-pago para compras ou assinaturas de serviço como o Netflix e Spotify.
Maior segurança em viagem: é possível carregar a moeda de qualquer país, então para viagens internacionais o pré-pago elimina a necessidade de levar dinheiro em espécie, e também ficar sujeito às variações cambiais.
Esse tipo de cartão é mais uma alternativa para aqueles que desejam manter ou aumentar seu padrão de consumo sem virar refém das altas taxas do crédito comum.
Que tal conversar com o porta-voz da Acesso, e entender melhor o que as empresas desse setor estão planejando para conquistar mais espaço no mercado brasileiro?