Após omitir-se, STF acerta rumo contra milícias bolsonaristas

Sede do STF em Brasília (DF) – Foto: Valter Campanto/Agencia Brasil (ABr)

A preocupação das milícias digitais bolsonaristas em apagar postagens que estavam em suas páginas e seus canais nas redes sociais – mais de 3,1 mil delas desapareceram no mês de junho – é uma demonstração clara de que as investigações comandadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estão indo no rumo certo.

O apagão foi providenciado após as duas operações de busca e apreensão e as seis prisões decretadas pelo ministro nos Inquéritos 4828 (que investigam a organização e financiamento de atos antidemocráticos) e 4781 (que apura a disseminação de fake news e de ataques às instituições). Esta investida tardia do Judiciário já provoca outros efeitos, como a tentativa de os bolsominions isolarem aqueles que são vistos como mais extremados.

Mesmo assim, apesar de já existirem eleitores arrependidos de Bolsonaro, alguns deles afirmam que ainda votariam no presidente, por falta de opções.
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