CHUVA INTELIGENTE – Camapuã é a única cidade do planeta a contar com um especialista em fazer “chover torrencialmente” em cima de documentos comprometedores.
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CHUVA INTELIGENTE I – A descoberta se deu através do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), ao investigar uma denúncia de corrupção na administração municipal.
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CHUVA INTELIGENTE II – O Gaeco está de olho em mais de R$ 8 milhões em contratos fraudulentos da prefeitura. A justificativa para o injustificável foi encaminhada pelo então procurador jurídico Maurício Duailibi.
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LIVRO DOS RECURSOS III – Partícipe do esquema, Duailibi alegou que dez caixas de documento sobre a falcatrua que lesou o erário teriam sido danificadas pela chuva torrencial que caiu na cidade.
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NARIZ DE PINÓQUIO – A ‘chuva inteligente’ não convenceu o Gaeco que continua em busca de resposta para a pergunta que não quer calar: Cadê o dinheiro que estava aqui?
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TRADUZINDO – Em Tupi-guarani a palavra Camapuã significa “seios erguidos”, o que deixa bem claro que a intenção das pessoas envolvidas no escândalo era continuar sugando ao máximo.
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INFIDELIDADE – O Partido da República (PR) quer de volta para a sigla o cargo do prefeito de Sonora, Yuri Peixoto Barbosa Valeis, que se desfiliou e está sem partido desde o mês de março.
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INFIDELIDADE I – Se o pedido for acatado pela Justiça Eleitoral, ou seja, a perda do mandato for decretada, o cargo será ocupado imediatamente pelo presidente da Câmara Municipal, Ezequiel Reginaldo dos Santos.
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MEIO A MEIO – O presidente da Câmara de Vereadores de Três Lagoas, Jorge Aparecido Queiroz (Jorginho do Gás), convocou coletiva de imprensa para refutar denúncia de improbidade administrativa.
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MEIO A MEIO I – Disse com todas as letras que “nunca pegou R$ 1,00 sequer”, e que também não sabe o que é que teria motivado o ex-servidor a denunciá-lo através dos meios de comunicação.
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NOVO DOMICÍLIO – O deputado estadual Felipe Orro (PDT) não esconde de ninguém o interesse de disputar o cargo de prefeito de Campo Grande. Os releases de sua assessoria corroboram com a coluna.
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NA MARRA – Utilizando um expediente para lá de inteligente e ardiloso a prefeita de Terenos, Carla Diniz (PMDB) tenta, mais uma vez, empurrar goela abaixo da população a famigerada taxa da coleta de lixo.
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NA MARRA I – Não custa nada lembrar a administradora que a referida taxa já foi expurgada do cenário municipal por um grupo de vereadores que tem compromisso com o povo terenense.
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NA MARRA II – Para tentar voltar a cobrar a taxa de limpeza pública, a prefeita, espertamente, enviou para o Legislativo votar um projeto de lei instituindo a “política municipal de saneamento básico”.
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NA MARRA III – Os vereadores Clayton Cleone Melo Welter (Caco), Assis Alves de Almeida (Saci), José Agostim Acosta Neto e Luís da Silva (Luizão) já deixaram claro que são contra essa cobrança que vai tirar o pão da mesa de muita gente, caso o projeto seja aprovado.
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ANDRÉ ANLUB – “Dois dos muitos problemas do endeusamento do dinheiro são: fazer nascer o ganancioso desenfreado e alimentar o frustrado deprimido”. A propósito: em qual dos dois você se encaixa?
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