CCR MSVia libera mais 23,7 quilômetros de duplicação da BR-163/MS

Soma dos trechos já entregues supera os 48 quilômetros duplicados já em operação.

Duplicação da Rodovia BR-163 próximo a Caarapó (MS) – Foto: Rachid Waqued

Duplicação da Rodovia BR-163 próximo a Caarapó (MS) – Foto: Rachid Waqued

Nesta terça (25/08), a CCR MSVia entregou ao tráfego mais 23,6 quilômetros de duplicação da BR-163/MS. As entregas aconteceram no Norte e no Sul do Estado. Foram 8,02 quilômetros em Sonora (do km 830,646 ao km 822,620), 4,05 quilômetros em Rio Verde de Mato Grosso (do km 654,387 ao km 650,329), e 11,7 na região de Caarapó (do km 203,895 ao km 192,250).

Foram entregues sete trechos da BR-163/MS já duplicados: o primeiro, no domingo, dia 09/08; mais dois na quarta-feira (19/08); um quarto trecho no dia 24/08 e três trechos nesta terça (25/08).

A CCR MSVia prevê encerrar as entregas até esta quinta-feira, com a abertura ao tráfego de mais um trecho em Caarapó, um entre Bandeirantes e Camapuã e um último em São Gabriel do Oeste.

Os postos de cobrança entrarão em operação tão logo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) receba formalmente as obras e divulgue as tarifas.

As novas pistas contam com duas faixas de rolamento com 3,60 metros de largura, cada, mais acostamento com 2,50 metros de largura, cada, e faixa de segurança à esquerda, de 60 centímetros. O canteiro central que separa a nova pista da pista antiga conta com gramado.

Duplicação da Rodovia BR-163 próximo a Caarapó (MS) – Foto: Rachid Waqued

Duplicação da Rodovia BR-163 próximo a Caarapó (MS) – Foto: Rachid Waqued

A operação de liberação de pistas aconteceu com o apoio das equipes do SAU – Serviço de Atendimento ao Usuário, e acompanhamento da Polícia Rodoviária Federal. A Concessionária solicita aos motoristas, que atentem para a nova sinalização e que respeitem os limites de velocidade.

A CCR MSVia já injetou na BR-163/MS cerca de R$ 700 milhões em obras, serviços e equipamentos que estão dotando a rodovia de condições adequadas de segurança e fluidez de tráfego. Nos primeiros cinco anos da concessão serão gastos cerca de R$ 3,5 bilhões.

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