Crimes da Lava Jato (I): Acusações a quem investiga Bolsonaro

O Delegado Federal Igor Romário de Paula, confirmado no cargo de Diretor de Combate ao Crime Organizado (Dicor) pelo novo diretor-geral do Departamento de Polícia Federal (DPF), delegado Rolando de Souza, o amigo do amigo dos Bolsonaros, é apontado em uma ação judicial que tramita desde 11 de março na 1ª Vara Federal de Bauru (SP), como um dos responsáveis por diversos crimes cometidos e abafado pela “República de Curitiba”, durante a Operação Lava Jato.

Entre outros, consta que ele e sua mulher, a também delegada Daniele Gossenheimer Rodrigues, “forjaram um inquérito policial e o conduziram pessoalmente, mediante interesses escusos na expectativa de abafarem o caso da distribuição (e uso) de celulares aos presos”. A Ação Ordinária de Reparação por Danos Morais foi impe trada em nome do delegado federal Mario Renato Castanheira Fanton.

Cobra da União uma indenização pelos danos morais e também à sua saúde, resultado da perseguição que sofre desde que atuou na superintendência de Curitiba, por 71 dias, em 2015. Resultado desta perseguição, Fanton já respondeu a nove procedimentos e ainda responde a outros dois. A ação relata ainda outras ilegalidades cometidas ali, como o inquérito armado contra os chamados “dissidente da PF”. São todas acusações que jamais foram confirmadas. Com a reportagem de hoje, o BLOG inicia uma série de três matérias relatando o que consta na ação e aprofundando alguns casos.

Leia todo os detalhes em: https://marceloauler.com.br/crimes-da-lava-jato-i-acusacoes-a-quem-investiga-bolsonaro/

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