Antes de encontrar corpos e enterrar parentes, moradores já discutiam o que seria da cidade caso a mina de minério fosse fechada. “Morreu meu irmão. Morreram meus parentes. Mas não pode deixar a cidade morrer. Como vão viver meus filhos? Como vão viver meus netos?”, questionou o ex-funcionário da Vale, Jaime Barbosa, poucos dias após o desastre.
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