Escultor e presidente da FCMS vistoriam estátua Manoel de Barros

Visita técnica a estátua de Manuel de Barros no Centro de Campo Grande (MS), depredada por vândalos – Foto: FCMS/Divulgação

Inaugurada em dezembro de 2017, a estátua em homenagem ao poeta Manoel de Barros, de autoria do artista campo-grandense Ique Woitschach, foi vandalizada no dia 19 de abril deste ano. Localizada no canteiro central da Avenida Afonso Pena, no cruzamento com a Rua Rui Barbosa, a obra feita em tamanho real do poeta, teve seu pé arrancado.

Desde então, a equipe da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e da Secretaria Estadual de Cidadania e Cultura (Secic), tem estudado a melhor forma de revitalizar a estátua. “Estávamos aguardando a visita do Ique e hoje ele pode estar aqui, para verificar de perto sua obra e discutir a melhor forma de revitalizá-la”, afirmou o diretor-presidente da FCMS, Gustavo de Arruda Castelo.

Ele e o artista verificaram de perto a situação da estátua. “Conversamos sobre a revitalização da obra e, também, de como pode ter ocorrido sua depredação”, disse Castelo. “Segundo o Ique, o pé pode ter sido arrancado com o auxílio de um guincho”, continuou.

Sobre a segurança da obra, o presidente da Fundação de Cultura disse que ele, o secretário estadual de Cidadania e Cultura, João César Mattogrosso e o secretário municipal de Cultura e Turismo, Max Freitas, estão conversando sobre a realização do espaço do poeta Manoel de Barros. “Estamos estudando a possibilidade de fazermos um local revitalizado, com ornamentação, piso e câmeras de segurança para que a estátua tenha segurança e a visibilidade que a memória de Manoel de Barros merece”, declarou.

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