A família Bolsonaro pode até não ter qualquer envolvimento com a operação policial realizada domingo (09/02), no município baiano de Esplanada, quando policiais da Bahia, junto com os do Rio de Janeiro, assassinaram o ex-capitão da PM do Rio, Adriano Nóbrega.
Um miliciano que tinha envolvimento direto com os Bolsonaros. Porém, não basta alegar inocência, assim como a versão oficial da Secretaria de Segurança daquele estado não prescinde de provas. Enquanto estas não forem apresentadas de forma clara e isenta, recairá sobre o caso a suspeita de “queima de arquivo”. Uma suspeita, que certa ou errada, sempre será associada à f am&iacut e;lia presidencial, até que se prove em contrário. Afinal, a própria vítima, dias antes de ser morta, previu seu assassinato ao seu advogado.
Queiram ou não os Bolsonaros, eles serão considerados os principais beneficiários desta morte. É certo que Adriano seria testemunha importante na elucidação do escândalo da “rachadinha” que o Ministério Público do Rio investiga em torno dos servidores do antigo gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro. Logo, cabe à própria família do presidente envidar esforços para esclarecer os fatos. Do contrário, a suspeita de “queima de arquivo” recairá eternamente sobre os mesmos
Leia e entenda os motivos em: https://marceloauler.com.br/ex-capitao-adriano-arquivo-morto-que-perseguira-os-bolsonaros/
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