Cilindro de gás que explodiu nesta segunda-feira (07/03) em Manaus (AM) permaneceu por várias horas na rua – Foto: Corpo de Bombeiros/AM
Uma forte explosão ocorrida na tarde desta segunda-feira (07/03) causada por vazamento de gás na entrada do Hospital Platão Araújo, localizado na em Manaus, capital do Estado do Amazonas, deixou pelo menos 12 pessoas feridas. Ainda não há informações sobre mortes.
De acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar (CGPM), a explosão aconteceu por volta das 17h15min (horário de Brasília), nas imediações do hospital que fica localizado no Bairro Tancredo Neves, na Zona Leste de Manaus.
Segundo os dados que constam no Boletim de Ocorrência (BO), os quais foram repassados à imprensa, a explosão aconteceu durante a troca de um cilindro de gás, que estava em um caminhão. Houve rompimento de uma das válvulas e, consequentemente, vazamento de gás, causando o trágico acidente.
Além do hospital, uma fábrica e três casas que ficam nas proximidades também foram atingidas. Houve pânico entre os moradores, que saíram correndo em várias direções.
Equipes da Polícia militar e do Corpo de Bombeiros foram acionadas e rapidamente enviaram equipes e ambulâncias para o local, que foi isolado. As ruas próximas foram todas interditadas.
Testemunhas disseram que logo após a explosão houve um princípio de incêndio, o qual foi controlado e totalmente debelado pelos bombeiros.
Entre os 12 feridos estão três crianças, sendo que uma das vítimas se encontra em estado gravíssimo.
Segundo a Assessoria de Imprensa do hospital, todas as vítimas chegaram ao pronto-socorro por volta das 17h45min (horário de Brasília). Uma menina de 2 anos teve 80% do corpo queimado, tendo ela passado por procedimentos cirúrgicos.
Outras duas crianças encontram-se em estado grave, e aguardam leito na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para serem transferidas. As demais vítimas também sofreram queimaduras e estão sendo tratadas.
As causas do acidente serão investigadas pela Polícia Civil, que deverá abrir um inquérito para apurar as responsabilidades.
Com informações da Assessoria de Comunicação do CGPM/AM
