O longa, produzido pela Sincronia Filmes, terá sua estreia no dia 08 de novembro na rede Itaú Cinemas, em São Paulo e no Rio de Janeiro, e acompanha a viagem da jovem designer brasileira Nathalie Siqueira, criadora de um protótipo de aplicativo voltado à educação sexual de jovens e adolescentes, até à África do Sul. “A ideia deste projeto é desenvolver um local onde as pessoas possam compartilhar experiências, dicas e sugestões de maneira livre e sem o tabu que geralmente engloba o assunto sexualidade”, explica Nathalie.
Ao chegar na África, ela conhece Saidy Brown, uma garota sul-africana que ficou conhecida mundialmente ao publicar seu status de HIV positivo no Twitter. Juntas, elas visitam a ONG de Mandisa Dlamini, órgão que cuida da preservação da memória de sua mãe – assassinada nos anos 1990 por revelar ser HIV-positivo – e de outras crianças e adolescentes em situação de risco.
Muito além de um documentário intercontinental, este é também o encontro entre mulheres que possuem muito mais em comum do que imaginavam. Por meio de suas histórias, o filme apresenta um olhar singular para o autoconhecimento, amadurecimento e compartilhamento de informações entre pessoas de diferentes culturas e visões de mundo.
Mais informações:
Data de estreia: 8 de novembro de 2018
Local: São Paulo, Itaú Cinemas do Shopping Frei Caneca, e Rio de Janeiro, Itaú Cinemas de Botafogo
Trailer Oficial: http://www.youtube.com/watch?time_continue=3&v=7V63zFFVWpI
Próximos lançamentos no site do Itaú Cinemas: http://www.itaucinemas.com.br/filmes/proximos-lancamentos
Ficha Técnica do documentário ‘A Tecnologia Social’:
Produção, Concepção original e Criação: Emanuel Mendes & Janaina Zambotti
Direção: Patrícia Innocenti
Elenco: Nathalie Siqueira, Saidy Brown, Mandisa Dlamini, Tulio de Oliveira
Edição/Montagem: Alberto Ismael & Emanuel Mendes
Gênero: Documentário
Ano de produção: 2018
País: Brasil
Classificação: 12 anos
Sinopse:
A viagem transformadora da jovem designer brasileira Nathalie Siqueira, criadora de um protótipo de aplicativo voltado à educação sexual de jovens e adolescentes, até à África do Sul. Lá, ela conhece Saidy Brown, garota sul-africana que ficou conhecida mundialmente ao publicar seu status de HIV positivo no Twitter. Juntas, elas visitam a ONG de Mandisa Dlamini, órgão que cuida da preservação da memória de sua mãe – assassinada nos anos 1990 por revelar ser HIV-positiva – e de outras crianças e adolescentes em situação de risco.
Mais do que um documento intercontinental, este é também o encontro entre mulheres que possuem muito mais em comum do que imaginavam, além de ser um inesperado desabrochar de duas jovens que, cada uma à sua maneira, conhecem melhor a si mesmas e enfrentam os desafios da vida adulta.