Incêndio atinge fábrica na Coreia do Sul e deixa mortos e feridos

Um incêndio atingiu e destruiu nesta segunda-feira (24) uma fábrica de baterias na Coreia do Sul, causando a morte de pelo menos 22 pessoas e deixando outras sete feridas, das quais três em estado grave. Outras seis pessoas estão desaparecidas.

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, o fogo começou após baterias de lítio explodirem na fábrica que fica localizada na cidade de Hwaseong, no Sul de Seul, capita da Coreia do Sul.

Um incêndio atingiu nesta segunda-feira (24) uma fábrica de bateria de lítio na Coreia do Sul, e deixou dezenas de mortos e feridos — Foto: Kim Hong-ji/Reuters

Testemunhas disseram que as baterias explodiram, provocando o incêndio. As chamas se alastraram rapidamente, atingindo outros setores da fábrica, que foi imediatamente esvaziada.

Equipes da polícia, dos bombeiros, de paramédicos e de resgate foram mobilizadas e enviadas para o local, que foi isolado. Todas as ruas que dão acesso a fábrica foram bloqueadas.

Há relatos, ainda não oficialmente confirmados, de que a explosão das baterias aconteceu no momento em que funcionários examinavam o material. A maior parte das vítimas é de trabalhadores da fábrica.

Segundo as autoridades locais, cerca de 100 trabalhadores estavam na fábrica no momento do acidente. A maioria das vítimas que está desaparecida é composta por estrangeiros, incluindo chineses.

Os feridos foram socorridos e encaminhados para hospitais próximos. Já os corpos das vítimas fatais foram resgatados e levados para o necrotério, onde serão examinados e identificados.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, lamentou o ocorrido e se solidarizou-se com as vítimas e seus familiares. Ele determinou que todos os socorristas disponíveis fossem enviados para o local para ajudar no resgate das vítimas.

As causas da explosão e do incêndio ainda são oficialmente desconhecidas, mas elas já estão sendo devidamente investigadas.

Com informações das Agências Ansa, Deutsche Welle e Reuters

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