Incêndio atinge prédio abandonado do Canecão, no Rio de Janeiro

Um incêndio atingiu na manhã desta quarta-feira (04), o prédio abandonado do Canecão, no Rio de Janeiro. Antes mesmo do incêndio, a edificação já estava sendo demolido para dar lugar a um novo espaço de shows e de entretenimento. Não há registro de vítimas.

Ruinas do antigo prédio do ‘Canecão’, no Bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro – Foto: WhatsApp/Cortesia

De acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar (CGPM), o fogo começou por volta 08h30min (horário de Brasília), e atingiu o antigo prédio da Casa de Espetáculos conhecido como ‘Canecão’, no Bairro de Botafogo, na Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro.

Equipes do Corpo de Bombeiros e das Polícias Civil e Militar foram mobilizadas e enviadas para o local, que foi isolado. Os bombeiros agiram rápido e conseguiram controlar e debelar totalmente as chamas.

O Consórcio Bonus Klefer, responsável pela concessão do prédio, informou que o incidente aconteceu durante a demolição de uma das estruturas de aço que fica localizada na frente do estabelecimento.

Enquanto a equipe responsável pela demolição cortava uma estrutura metálica, uma fagulha acidentalmente bateu em um recipiente de fibra que estava no local, e o objeto pegou fogo”, disse o porta-voz da empresa Bonus Klefer.

Bilheteria da antiga casa de espetáculos ‘Canecão’, na Zona Sul do Rio de Janeiro – Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil/Cortesia

As obras de revitalização do antigo prédio do ‘Canecão’ continuam sendo realizadas e o cronograma previsto para a reconstrução do ‘Canecão’ não foi alterado. A previsão é que o espaço seja reinaugurado em 2026.

A tradicional casa de espetáculos estava fechada e abandonada desde 2010, quando a proprietária do prédio, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pediu a edificação de volta.

Em 2023, a UFRJ decidiu realizar um leilão para transferir o terreno e a gestão do espaço e dos equipamentos a iniciativa privada. O Consórcio Bonus Klefer venceu o pregão e ganhou o direito de explorar o local por cerca de 30 anos.

Com informações da Assessoria de Comunicação do CGPM/RJ

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