Fazendeiros e empresários de Novo Progresso, no Pará, são os principais suspeitos de terem organizado o ‘Dia do Fogo’, quando queimadas criminosas triplicaram na Amazônia em agosto. Detalhes das investigações da Polícia Federal e da Polícia Civil foram revelados com exclusividade pela Repórter Brasil. Os ruralistas fizeram uma ‘vaquinha’ para pagar o combustível e contrataram motoqueiros para incendiar a floresta.
Apesar de as investigações apontarem para os ruralistas, as três únicas pessoas presas pela queima da floresta foram trabalhadores rurais sem-terra. Após 50 dias atrás grades, eles foram soltos.
Fonte: Repórter Brasil