São Paulo (SP) – O “Valor da Floresta em Pé” será tema de um dos painéis do evento “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no Brasil – O papel do setor privado”, que será realizado em 26 de setembro próximo, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. A Reservas Votorantim vai participar do painel, com o case “Legado das Águas”.
David Canassa, diretor da Reservas Votorantim, apresentará o Legado das Águas, mostrando o modelo de negócio inovador dedicado à gestão de ativos ambientais e à geração de valor compartilhado. Os pontos estão em linha com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentáveis (ODS).
Com extensão de 31 mil hectares, o Legado das Águas é a maior Reserva privada de Mata Atlântica do País. Localizada no Vale do Ribeira entre os municípios de Juquiá, Tapiraí e Miracatu (SP), a área é reconhecida por abrigar espécies raras, como o cachorro-vinagre, macaco-muriqui e uma anta albina.
“Estamos felizes com a oportunidade de falar do nosso trabalho pioneiro de gestão de ativos ambientais em um evento tão importante. O case do Legado das Águas despertou interesse, porque conseguimos atender os princípios do Pacto Global e os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU, com ações que promovem a conservação das florestas, a geração de receita incluindo as comunidades, o fomento à pesquisa cientifica e as parcerias entre iniciativa privada, governo e sociedade”, afirma David Canassa, diretor da Reservas Votorantim.
O evento será realizado dentro da 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas. E é uma iniciativa da Rede Brasil de Pacto Global em parceria com a World Observatory e a PWC.
Sobre o Legado das Águas – Reserva Votorantim
O Legado das Águas, maior reserva privada de Mata Atlântica do país, com extensão aproximada à cidade de Curitiba (PR), é um dos ativos ambientais da Votorantim. Localizada na região do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, a área foi adquirida a partir da década de 1940 e conservada desde então pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), que manteve sua floresta e rica biodiversidade local, com o objetivo de contribuir para a manutenção da bacia hídrica do Rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas.
Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e desenvolvimento de projetos de valorização da biodiversidade, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.
Hoje, o Legado das Águas é administrado pela empresa Reservas Votorantim, criada para estabelecer um novo modelo de área protegida privada, cujas atividades geram benefícios sociais, ambientais e econômicos de maneira sustentável.