Léo Hipertensão, embaixador do Projeto Fraternidade Sem Fronteira, esteve visitando as instalações na fronteira do brasil onde encontra-se abrigados os refugiados venezuelanos. Lá ele encontrou todos os refugiados trabalhando e felizes com o tratamento brasileiro que todos estão tendo.
Organização humanitária mundial, a Fraternidade Sem Fronteiras está presente em 6 países. Atuando nos lugares mais pobres do planeta. “Nosso trabalho como voluntário é o de divulgar este projeto que tem mudado vidas no Brasil e na África”, disse Léo Hipertensão.
“Em Boa Vista, temos um campo de refugiados venezuelanos, aonde a fraternidade faz toda coordenação em apoio ao Exército Brasileiro e voluntários locais”, concluiu o rapaz.
Léo subiu o monte Roraima, que será tema do seu terceiro livro, e que será lançado ainda este ano.
“Hoje passando pela fronteira, vi muito desesperado em famílias separadas, sem emprego e muitas delas morando na rua”, disse Léo Hipertensão.
“Quem consegue chegar ao Brasil, trabalha com o que pode e manda dinheiro pra Venezuela. Muitas pessoas sem abrigo estão morando em praças, ruas e portas de comércio”, afirmou o rapaz.
“O que acho que pode melhorar, os 2 países terem uma política de fronteira mais discuta entre ambos, melhorar principalmente o levantamento de famílias separadas e grávidas ou com recém-nascidos. Melhor fiscalização entre os abrigos separando por grupos. Casados, famílias, solteiros”, concluiu o voluntário Léo Hipertensão.
“O índice de nascimentos está alto demais, Aids e brigas por trabalho entre brasileiros e venezuelanos por menores preços devidos ao desespero”, disse ainda o voluntário Léo.