Pessoas surdas e com deficiência auditiva vão poder conhecer os direitos de crianças e adolescentes por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) vai produzir material informativo adaptado sobre o tema.
Mais de R$ 175 mil serão destinados para a iniciativa, que tem o apoio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA). A produção do material será realizada pela Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos do Rio Grande do Sul (FNEIS).
O objetivo da ação, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (26), é ampliar e fortalecer processos e estratégias de participação social em espaços de discussão e proposições relacionados aos direitos da criança e do adolescente.
Para o secretário nacional de direitos da criança e do adolescente, Maurício Cunha, a medida democratiza as informações e o conhecimento sobre os direitos de crianças e adolescentes. “Precisamos levar o tema ao maior número de pessoas possível. Isso é essencial para a proteção e o futuro de crianças e adolescentes em todo o país”, disse.