Caótico, transporte público de Campo Grande deixa a desejar – Foto: Álvaro Herculano
Campo Grande está à beira de se tornar uma Capital com 1 milhão de habitantes, no entanto, não é assim que ela tem sido administrada. Diariamente são 210 mil passageiros transportados de Norte a Sul da cidade, mas muitos embarcam em ônibus lotados e seguem como “sardinhas” pelas ruas da cidade mesmo depois de pagar R$ 3,95 para chegar ao destino esperado.
O atual modelo de transporte deixa a desejar e a alternativa, de acordo com o candidato a prefeito Athayde Nery (PPS), é estudar a viabilidade de implantação de um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) ou de um metrô em Campo Grande. Atualmente a frota do transporte público coletivo de Campo Grande conta com apenas 586 ônibus.
“Campo Grande é administrada como se fosse uma cidade de 100 mil moradores e precisa-se rever este modelo de gestão, além de mudar a roupagem atual. A cidade cresceu e não pede mais por um transporte coletivo urbano, mas sim de um transporte de massa, como um VLT”, analisa.
A proposta de Athayde seria o remédio para o caos da mobilidade urbana na cidade. Ao menos é assim que o ex-ferroviário José Dias analisa. “Poderia se usar os trilhos que ainda existem na cidade para implantar um VLT”, argumenta.
Ao avaliar com sensibilidade as demandas dos moradores, Athayde destaca que pensar em mobilidade urbana não se resume somente no melhor meio de transporte para se instalar na cidade, mas sim no desenvolvimento e bem-estar do ser humano.
“Não adianta ver a cidade crescendo e querer somente o melhor meio de transporte. É necessário pensar também no ser humano com mais sensibilidade e entender que muitos deles sofrem com transporte coletivo defasado e isso não pode continuar”, finaliza.
As outras propostas do Plano de Governo de Athayde Nery para Campo Grande podem ser acessadas por meio do site: www.athaydenery.com.br.
