A operação da Polícia Federal em cima de oito empresários bolsonaristas que defenderam no WhatsApp golpe e compra de votos para evitar a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabou atingindo primeiro o Procurador-Geral da República, Augusto Aras.
Ao autorizar a busca e apreensão contra os bolsonaristas, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal atendeu ao pedido formulado por cinco entidades da sociedade civil que participam da Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral.
A Notícia Crime apresentada dia 17 ao STF não foi encaminhada à Procuradoria da República. Tramitou direto entre a corte e a Polícia Federal. Aras, não fosse a burocracia da instituição que comanda, só saberia dela na segunda-feira (22/08). Acabou tomando conhecimento na manhã de terça-feira, quando a Polícia Federal já cumpria os mandados de busca e apreensão.
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