São Paulo (SP) – Sanitização instantânea em câmaras na entrada de locais, barreiras plásticas em lojas, barreiras entre baias de trabalho e sistemas de treinamentos rígidos de convivência em espaços públicos podem ser ideias com as quais as pessoas devem se acostumar para um futuro próximo. Mas, para a Intertek, provedor líder de qualidade total assegurada para indústrias em todo o mundo (testam, certificam e inspecionam produtos e serviços), isso já é uma realidade. O “novo normal” que todos esperam ansiosos após saírem da quarentena e do isolamento social depende de soluções de proteção e saúde eficazes.
A Intertek, que opera em mais de cem países com mais de mil laboratórios e 46 mil especialistas, debruçou-se em um programa de Saúde, Segurança e Bem-Estar para pessoas, locais de trabalho e espaços públicos, independentemente da indústria para proteção de seus funcionários e clientes. Desde empresas, fábricas, shoppings e os mais diversos estabelecimentos durante e pós-quarentena, por meio do programa Protek.
Em pesquisa de abril realizada no Reino Unido, a Intertek levantou que as pessoas não se sentem seguras para retornar ao local de trabalho depois que as restrições foram impostas e mais de 70% não gostaria de retornar, a menos que práticas de saúde e segurança autenticadas estejam em vigor. 91% dos entrevistados concordam que seu empregador deve tomar medidas extras para proteger os funcionários. No cenário das indústrias de consumo, apenas 24% dos entrevistados se sentem confiantes para visitar um bar ou restaurante depois que as restrições forem afrouxadas e apenas 27% se sentem confiantes em visitar hotéis.
“Está claro que saúde, segurança e bem-estar dos funcionários que retornam aos seus locais de trabalho até os consumidores que voltam a ocupar os espaços públicos – e o transporte público usado para chegar lá – é agora a maior preocupação para o mundo inteiro”, diz Helio Henrique Simões, presidente da Intertek no Brasil.
E o mundo já está se mexendo. Os laboratórios da empresa estão neste momento testando câmaras de sanitização imediata, certificando barreiras de vidro ou plásticas de proteção para caixas de supermercados, elaborando sistemas rígidos de entrada e circulação em shoppings, testes e sanitização imediata de balcões e outras superfícies, além de programa de treinamento de funcionários e consumidores. Tudo isso como parte do Protek. “Mas as pessoas precisam confiar nas empresas e os números mostram que estão inseguras, por isso lançamos o selo que garantirá a proteção”, diz Hélio.
Não adianta somente garantir a sanitização do espaço físico se as pessoas não obedecerem normas rígidas. Como parte do selo Protek, estão a implantação de sistemas e treinamentos de equipes. A Intertek Protek é o primeiro programa do mundo de Saúde, Segurança e Bem-Estar para pessoas, locais de trabalho e espaços públicos, independentemente da indústria, e inclui:
- Programas de treinamento e certificação para funcionários, refletindo aprendizados da pandemia atual
- Auditoria de processos e sistemas de higiene e saneamento para garantir que espaços, materiais e superfícies são seguras para funcionários e clientes no local de trabalho e em espaços públicos.
- Garantia total para todos os tipos de instalações, desde hotéis, restaurantes e pontos de venda onde os consumidores procurarão sinais visíveis de verificação de segurança nos locais em que permanecem ou passam, e para escolas e locais de educação, centros de transporte e fábricas;
- Programa sob demanda, e-Learning e certificação que capacita as empresas a oferecer treinamento essencial aos funcionários sobre os principais tópicos de saúde e segurança.
- Programas relacionados ao Covid-19 com módulos sobre como usar máscaras faciais, luvas e EPIs, além de cursos sobre segurança alimentar, higiene, limpeza e prevenção da propagação de infecções.
“A nossa pesquisa levantou que 95% das pessoas se sentiriam mais tranquilos se houvesse um padrão universal de qualidade adotado pelas empresas para garantir altos padrões de saúde e segurança para evitar a infecção pelo Covid-19. Por isso criamos esse selo”, conclui Hélio.