São Paulo (SP) – Com temáticas do universo de saúde muito presentes no dia a dia das pessoas recentemente, o interesse e compartilhamento de informações sobre o assunto teve aumento significativo no Brasil. Por isso, o Instituto Ipsos, a pedido da Sanofi, realizou uma pesquisa inédita com 1.500 respondentes de todas as regiões do país para avaliar como os brasileiros relacionam os hábitos de saúde com o câncer e de que forma se informam a respeito do tema. A margem de erro do estudo é de 2,5 pontos percentuais.
De acordo com o levantamento, as principais fontes de informações sobre saúde são os médicos (55%) e a internet (54%), apontadas na pergunta que permitia respostas múltiplas. Foi revelado também que 50% das pessoas já adotaram algum hábito de saúde ou tratamento com base em informações que não vieram de profissionais.
Apesar de figurar entre as duas principais fontes de informação sobre saúde, a internet ficou em oitavo no ranking de nível de confiança do público, atrás apenas dos aplicativos de mensagens instantâneas e das redes sociais, os dois últimos colocados. Ou seja, mesmo entre os menos confiáveis, a internet é um forte veículo de comunicação para o público, inclusive para a conferência de informações. Ao serem questionados se checavam a veracidade do que recebiam sobre saúde, 63% responderam que sim, 32% que às vezes e 5% que não checam. 62% disseram perguntar a algum profissional de saúde e 49% pesquisam justamente em sites de busca.
Por outro lado, os órgãos de saúde oficiais como Ministério da Saúde (MS) e Organização Mundial da Saúde (OMS) também apareceram na pesquisa. 43% dos respondentes disseram se informar pelo MS e 36% pela OMS, que ocuparam o terceiro e o primeiro lugar no ranking de nível de confiança, respectivamente. 37% também disseram que usam o MS para checagem do que recebem sobre saúde.
Ranking completo de nível de confiança para recebimento de informações sobre saúde:
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