Desde a campanha eleitoral que elegeu Barack Obama nos Estados Unidos em 2008, analistas e cientistas políticos apontavam que as redes sociais e a internet eram o futuro da comunicação dali em diante. Obama foi eleito com uma campanha focada em sustentabilidade, sem os chamados “santinhos” de papel, e com maciço investimento nas mídias sociais, que naquela altura começavam a mostrar o seu poder de influenciar as massas, mais do que a TV e a mídia tradicional.
O Especialista em mídias digitais, fundador e CEO da empresa Plataforma Digital, Diego Filho, afirma que os políticos da atualidade estão, mais do que nunca, apostando nas redes socias, pelo fato da visibilidade global e regional, o alcance e proporção: “o usuário da internet anseia por um ambiente livre de influência de interesses e corporações, e a internet promete isso, ser uma zona neutra, que nao pode ser corrompida e influenciada pelo governo ou pela propaganda oficial”, afirma o especialista.
Diego afirma que as eleições dos últimos anos tem mostrado que os que apostam nessa nova forma de comunicar tem obtido resultados impressionantes: “temos visto casos não isolados de políticos com a visão digital, empreendedora, ágil e moderna, que tem difundido suas idéias a milhões de potenciais eleitores, com o intuito de impulsionar suas plataformas e agendas. O digital proporciona impulsionamento direto e imediato com o público alvo principal, ainda mais com as ferramentas disponíveis atualmente. Quando algo torna-se viral no virtual, repercute amplificado no mundo real”.
Uma campanha com foco no virtual, na internet, seria algo inimaginável há poucos anos atrás, onde campanhas vitoriosas eram aquelas que tinham mais tempo de televisão e mais dinheiro para manter gráficas e comitês de campanha funcionando a pleno vapor: “As eleições de 2018 comprovaram de uma vez por todas o êxito daqueles que apostaram no mundo digital, pelo propósito de fazer uma campanha limpa, sustentável, menos custosa e sem precisar de multidões de aliados políticos e partidários para ganhar mais tempo de televisão ou em nome da chamada governabilidade”.
Para o especialista, a campanha digital tem como pontos positivos a economia, o baixo custo de execução, e maior visibilidade, efetividade. As redes sociais são ferramentas mais eficientes e de auto-impulsionamento social, em especial no Brasil, aonde pesquisas apontam que 76% dos brasileiros checam as redes diariamente: “empresas como a Plataforma Digital tem como intuito viabilizar esse impulsionamento, com credibilidade, evitando as fake news, mas propagando notícias verdadeiras e positivas para a sociedade”, afirma Diego.
Diego acredita que em 20 ou 30 anos será inimaginável outra forma de fazer campanha senão pelas mídias digitais, seja no âmbito pessoal, corporativo ou político: “A internet está cada vez mais acessível ao usuário, que paga cada vez menos pelo acesso, o que aumenta a capilaridade do sistema. Por menos de 0,03 centavos de investimento, conseguimos em nossa assessoria grandes resultados. Logo, se você gasta 0,03 centavos para obter um clique e atrair a atenção do internauta para o seu conteúdo, isso é muito mais barato do que o custo de um panfleto, e que em geral acaba parando no lixo ou nas ruas da cidade. A amplitude do digital, aliado a estratégias montadas em conjunto com assessorias como a nossa tem alta taxa de sucesso: em média mais de 77% de penetração e divulgação de marca em relação a meios tradicionais,63% mais audiência, 50% de aumento de tráfego em blogs e sites, dentre outros”, conclui Diego.