Presidente do Sistema Famasul apresenta desenvolvimento do Agro durante Caravana do FCO

Foto: Divulgação

O presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, apresentou, na última segunda-feira (27), durante a Caravana do FCO, em Ponta Porã, as demandas e a evolução do setor produtivo ao longo dos anos. O evento com a presença de lideranças da agropecuária, indústria, comércio e prestação de serviços.

Durante o encontro, Saito falou sobre o desempenho agropecuário. “A tecnologia e a ciência possibilitam o encurtamento de janelas [intervalo entre colheita e plantio]. Para manter isso, necessitamos investir. Precisamos de capacidade para alocação de recursos com taxas compatíveis com o nosso setor”.

O prefeito de Ponta Porã, Hélio Peluffo, também falou da importância do evento para o município. “Todos aqueles que estiverem investindo ou fomentando desenvolvimento terão nosso apoio”.

A Caravana é promovida pelo Banco do Brasil, no Centro de Convenções de Ponta Porã. Para o superintendente estadual do Banco do Brasil, Glaucio Fernandes, os recursos, previstos em R$ 2 bilhões, contribuem para a geração de renda. “O FCO, desde que foi criado, em 1989, gerou mais de 1,1 milhão de empregos em Mato Grosso do Sul”.

A previsão do orçamento para 2017 é de R$ 1,1 bilhão para o FCO – Fundo Constitucional para Financiamento do Centro Oeste, para o setor rural no estado. Em 2016 foram contratados R$ 748 milhões, cerca de 40% a menos do que o valor disponível para este ano. Somado o FCO Empresarial e Rural o valor total ultrapassa R$ 2,2 bilhões.

Estiveram presentes no evento, o presidente do Sindicato Rural de Ponta Porã, André Cardinal; vice-presidente regional da Famasul, Jean Pierre e 2ª diretora tesoureira da Federação, Thaís Carbonaro Faleiros Zenatti.

Carne Forte – Durante o evento, o presidente do Sistema Famasul, Mauricio Saito, também falou sobre a carne bovina brasileira, exemplo de produtividade, sanidade e sustentabilidade. “A nossa carne é forte. A maior demonstração disso é o retorno, em menos de uma semana, de países importadores como China, Chile, Egito e Hong Kong”.

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