PRF apreende cerca de 7,7 toneladas de maconha próximo a Ponta Porã (MS)

Foto: Divulgação

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Mato Grosso do Sul divulgou na manhã desta sexta-feira (14/10), a informação de que policiais da corporação, juntamente com agentes da Polícia Federal (PF), realizaram uma operação nas proximidades do município de Ponta Porã, a 313 km de distância de Campo Grande, capital do Estado, com o objetivo de coibir o tráfico de drogas.

De acordo com informações da Assessoria de Comunicação da PRF/MS, a operação em conjunto foi realizada esta semana e resultou na apreensão de aproximadamente 7,7 toneladas de maconha, que estavam sendo transportadas em uma carreta, escondidas sob uma carga de milho.

Segundo os dados que constam no Boletim de Ocorrência (BO), os quais foram repassados à imprensa, policiais rodoviários e federais faziam o patrulhamento quando avistaram uma carreta modelo Iveco/Fiat, tracionada a um semirreboque, trafegando pela rodovia, e sinalizaram para que o motorista parasse o veículo.

Durante a abordagem, os policiais checaram os documentos do condutor, os do veículo, e os da carga de milho, e constataram que os mesmos estavam aparentemente em ordem.

No entanto, como o motorista se mostrou excessivamente nervoso, os policiais decidiram vistoriar a carreta, e solicitaram a ele que descesse do veículo, e que esperasse ao lado de uma das viaturas policiais.

Durante a vistoria, os policiais encontraram escondidas sob as 20 toneladas de milho, vários fardos contendo tabletes de maconha. Foram necessárias várias horas para realizar o descarregamento do milho e do entorpecente.

Diante dos fatos, os policiais federais deram voz de prisão ao motorista de 46 anos, que também é proprietário da carreta. Ele foi levado para a Delegacia de Polícia Federal, juntamente com a carreta e as cargas de milho e de maconha, e autuado por tráfico de droga.

Em depoimento, o suspeito disse ter sido ‘contratado’ por um desconhecido para fazer o transporte do entorpecente de Ponta Porã (MS) para São Paulo (SP), onde iria receber cerca de R$ 40 mil pelo ‘serviço’.

Com informações das Assessorias de Comunicação da PRF/MS e da PF/MS

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